Resultado da pesquisa (1)

Termo utilizado na pesquisa células mesenquimais estromais

#1 - Toxicity and oxidative stress of canine mesenchymal stromal cells from adipose tissue in different culture passages, 35(Supl.1):15-20

Abstract in English:

ABSTRACT.- Sprada A.G., Rosa M.P., Machado A.K., Pippi N.L., Bayard P. & Cruz I.B.M. 2015. Toxicity and oxidative stress of canine mesenchymal stromal cells from adipose tissue in different culture passages. Pesquisa veterinária Brasileira 35(Supl.1):15-20. Laboratório de Cirurgia Experimental, Pós-Graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima 1000, Camobi, Santa Maria, RS 97105-900, Brazil. E-mail: aricia.sprada@hotmail.com Stem cells in regenerative therapy have received attention from researchers in recent decades. The culture of these cells allows studies about their behavior and metabolism. Thus, cell culture is the basis for cell therapy and tissue engineering researches. A major concern regarding the use of cultivated stem cell in human or veterinary clinical routine is the risk of carcinogenesis. Cellular activities require a balanced redox state. However, when there is an imbalance in this state, oxidative stress occurs. Oxidative stress contributes to cytotoxicity, which may result in cell death or genomic alterations, favoring the development of cancer cells. The aim of this study was to determine whether there are differences in the behavior of cultured mesenchymal stem cells from canine adipose tissue according to its site of collection (omentum and subcutaneous) evaluating the rate of proliferation, viability, level of oxidative stress and cytotoxicity over six passages. For this experiment, two samples of adipose tissue from subcutaneous and omentum where taken from a female dog corpse, 13 years old, Pitbull. The results showed greater levels of oxidative stress in the first and last passages of both groups, favoring cytotoxicity and cell death.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Sprada A.G., Rosa M.P., Machado A.K., Pippi N.L., Bayard P. & Cruz I.B.M. 2015. Toxicity and oxidative stress of canine mesenchymal stromal cells from adipose tissue in different culture passages. [Toxicidade e estresse oxidativo das células mesenquimais estromais do tecido adiposo de cão em diferentes passagens de cultura.] Pesquisa veterinária Brasileira 35(Supl.1):15-20. Laboratório de Cirurgia Experimental, Pós-Graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima 1000, Camobi, Santa Maria, RS 97105-900, Brazil. E-mail: aricia.sprada@hotmail.com O uso de células-tronco como terapia regenerativa tem recebido atenção de pesquisadores nas últimas décadas. A possibilidade de cultivá-las permite o estudo de seu comportamento e metabolismo. Assim, o cultivo celular representa a base para pesquisas de terapia celular e engenharia de tecidos. Uma das principais preocupações relativa ao uso de células-tronco cultivas na rotina clínica humana ou veterinária é a reprogramação dessas células em tumores benignos ou malignos. As atividades celulares necessitam de um estado redox balanceado e quando há algum desequilíbrio nessas reações ocorre o estresse oxidativo. O quadro de estresse oxidativo contribui pra a citotoxicidade podendo resultar em morte celular e até mesmo em alterações genômicas e ocorrência de células cancerígenas. O objetivo deste trabalho foi verificar se há diferenças no comportamento de células-tronco mesenquimais estromais de tecido adiposo de cão de acordo com o seu tecido de coleta (omento e subcutâneo) avaliando o cultivo dessas células quanto a sua taxa de proliferação, viabilidade, estresse oxidativo e citotoxicidade ao longo de seis passagens. Para a execução deste experimento foram utilizadas duas amostras de tecido adiposo coletas do subcutâneo e omento do cadáver de um cão, fêmea, 13 anos de idade, da raça Pitbull. O cadáver era oriundo do Hospital Veterinário Universitário e sofreu eutanásia devido a complicações no seu quadro de cardiomiopatia. As duas amostras foram encaminhadas para o isolamento e cultura celular. Os resultados mostraram que a primeira e última passagem em ambos os grupos são as passagens mais submetidas ao estresse oxidativo ficando mais sujeitas à citotoxicidade.


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